“Desde 2018 que penso nos Jogos Olímpicos de Paris”, reflecte o jovem de 23 anos.
WIMBLEDON — Apesar de todas as boas histórias de jogadores que dispararam para chegar às Olimpíadas ou daqueles que representam nações menores de tênis nos Jogos, alguns ficam agonizantemente de fora.
Conte Facundo Diaz Acosta como um destes últimos.
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“Houve muita confusão na Argentina”, disse Diaz Acosta, que conquistou seu primeiro título em sua cidade natal, Buenos Aires, em fevereiro, ao TENNIS.com em Wimbledon. “Todas as pessoas pensaram que eu estava dentro. Recebi muitas mensagens de parabéns. Tive que dizer a todos: ‘Não, não, não, não estou dentro’”.
De fato.

O jogador de 23 anos ficou afastado dos gramados durante um período crítico, já que o corte do ranking de Paris 2024 foi feito após Roland Garros.
© 2024 Alex Caparros
Diaz Acosta conquistou o ouro nos Jogos Pan-Americanos em outubro passado, em Santiago, outro exemplo de sucesso do canhoto ao representar sua nação.
Os vencedores e finalistas em simples tinham vagas garantidas se mantivessem uma classificação dentro do Top 400 no momento do corte após o Aberto da França - e não houvesse quatro compatriotas dentro do limite inicial de 56 de simples.
Assim, tudo parecia bom para o jovem de 23 anos, já que apenas três de seus compatriotas argentinos cumpriam os critérios depois de vencer Tomas Barrios Vera na decisão da medalha de ouro.
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Mas o surgimento de Mariano Navone, combinado com uma lesão grave no ombro direito, significou que as esperanças de Diaz Acosta foram frustradas.
“Eu estava pensando nas Olimpíadas de Paris desde 2018, quando terminei aquela semana nas Olimpíadas da Juventude em Buenos Aires”, disse o número 77 do mundo.
O período em que me vi nas Olimpíadas não foi tão longo. Não sonhei na minha cabeça que estava lá. —Facundo Díaz Acosta
Ele ganhou a prata nas simples (perdendo para o também canhoto Hugo Gaston) há seis anos e o ouro nas duplas ao lado de Sebastian Baez, um dos que vai estar no sorteio olímpico.
E em 2022, Diaz Acosta conquistou o ouro nos Jogos Sul-Americanos do Paraguai.
“Clay e Paris, uma das minhas cidades favoritas”, disse Diaz Acosta. “Eram as condições perfeitas para jogar.”
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Mas, acrescentou: “O período em que me vi nas Olimpíadas não foi tão longo. Não sonhei na minha cabeça que estava lá.
“Quando me machuquei, sabia que tinha pontos que iria perder. E o Mariano estava indo muito bem no saibro, então eu sabia que ele iria. Antes foi legal, um pouco de pressão e para ele também.
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“Foi uma competição legal fora do tour. Mas somos realmente bons amigos. Temos um relacionamento muito bom.”
Barrios Vera foi eliminado porque não havia outros quatro chilenos à sua frente entre os 56 primeiros. O brasileiro Thiago Monteiro, medalhista de bronze nos Jogos Pan-Americanos, ocupa o lugar de Diaz Acosta.
“Se não desta vez, talvez Los Angeles”, em 2028, acrescentou Diaz Acosta.