Naomi Osaka
Naomi Osaka conquistou o terceiro título de Grand Slam de sua carreira e o segundo no Aberto dos Estados Unidos, ao produzir uma revanche brilhante para negar a Victoria Azarenka.
A jogadora japonesa venceu por 1-6, 6-3 e 6-3 dentro do Arthur Ashe Stadium, tornando-se apenas a quinta jogadora na Era Aberta a vencer suas três primeiras finais nos majors.
Foi um esforço impressionante, até porque ela perdeu o primeiro set em apenas 27 minutos, com Azarenka continuando de onde parou contra Serena Williams nas semifinais.
Nesse estágio, a final em Flushing Meadows parecia desapontadoramente unilateral e breve, e essa sensação só foi acentuada quando Azarenka quebrou imediatamente no segundo set também.
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- US Open Tennis (@usopen)12 de setembro de 2020
Naquela época, já havia acontecido uma arremetida de raquete de Osaka, a jovem de 22 anos que poderia se tornar a jogadora dominante de sua geração, mas se viu furiosa.
De repente, no entanto, a partida mudou. Osaka começou a acertar seus figurões, e o resultado foi que ela ganhou sete dos próximos oito jogos.
Azarenka, duas vezes campeã do Aberto da Austrália, perdeu duas finais consecutivas do Aberto dos Estados Unidos para a Williams em 2012 e 2013, e ela não queria sentir aquela sensação novamente.
Quando Osaka quebrou para liderar por 3-1 na decisão, parecia que Azarenka estava destinado a experimentar aquele indesejado hat-trick.
Foi uma surpresa quando Osaka concedeu a Azarenka três break points no jogo seguinte, mas de alguma forma ela evitou cair no saque.
Em uma partida de reviravoltas, havia mais por vir, primeiro com Azarenka marcando aquela pausa tão necessária no próximo jogo de saque de Osaka, apenas para então perder seu próprio saque.
Osaka, por 5-3, sacando para a partida, quase segurou os nervos enquanto Azarenka mantinha a pressão.
Eventualmente, Azarenka marcou um backhand e Osaka gritou de alegria, tocou as raquetes com Azarenka e se deitou na quadra.
Ela tinha todo o direito de saborear o momento. Campeã em 2018, aquela noite foi ofuscada para muitos, talvez até para Osaka, pela Williams, a caminho da derrota, remando com o árbitro de cadeira Carlos Ramos.
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Desta vez foi o momento de Osaka e só dela. Um largo sorriso em seu rosto contou sua própria história.